quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Boas novas e ausências

Primeiramente vou parabenizar mais uma vez a Talita! Lindona, parabéns por essa nova vida que se inicia. Tenho certeza que você já é uma mãezona muito abençoada.
Eu queria escrever hoje para alguém que é especial e importante para muitas de nós, tentantes. Eu ia comentar em um post do blog dela, mas como ela está ausente, não quero que fique recebendo notificações o tempo todo.
Bi, hoje eu decidi ler teu blog desde o início. Pois é, eu não tinha lido ainda porque tinha medo dos sentimentos que nasceriam com a leitura. Em um dos teus primeiros posts, tu comentaste o quão pesado é o título do blog. A primeira vez que li, foi através do blog da Nana e não consegui continuar. Porque eu não sei o que tu sente. Eu ainda nem sei andar nessa vida de tentante, e no início ficava com medo de saber demais e acabar ficando mais ansiosa ou com aquela síndrome do corpo incapaz, sabe.
Mas então comecei a te acompanhar no grupo, e tu me parecias uma pessoa tão positiva, feliz, pra cima, com uma disposição imeeeensa em ajudar, em estar presente, em auxiliar. E eu vi o outro lado da Bi.
Eu não sei se é porque nós duas somos taurinas (não ligo muito para isso), mas lendo teus textos, encontrei muitos momentos da minha vida (não necessariamente de tentante). Eu já tive dias de querer apagar passado, presente e futuro, de querer parar o mundo só pra colocar as ideias no lugar, de recomeçar por caminhos diferentes.
No momento em que tu postaste sobre a tua ausência, eu estava encerrando o expediente e decidi ler antes de sair, porque ainda tinha cinco minutos. E pela primeira vez, me dirigi a ti e escrevi o que senti enquanto lia tuas palavras. Não imaginei que tu lerias tão logo e ainda me agradeceria (tem certeza que era eu que você queria marcar no grupo?). Eu não fiz nada, meu bem. Tu fazes, todos os dias.
Eu quero que você voe por todo o mar, e volte aqui. Para o blog, para o grupo, ou para o que tu quiseres. Nada que nos prende nos faz bem, somos feitas para voar e nos movemos o tempo todo. Sinta-se livre para se acertar contigo mesma, para olhar pra dentro, se reconstruir. Afinal toda Fênix precisa se tornar pó para ressurgir mais bela.
Fique bem!

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